É sabido que a fermentação de frutas e cereais, bem como sua frutose, glicose e sacarose nos dá o etanol, ou seja, o álcool.
Através dos tempos muitas civilizações encontraram um jeitinho de produzir e degustar algumas delicias do mundo etílico, como na Italia a Grappa que é feita do bagaço da uva...
No México a Tequila feita da planta Agave (semelhante ao abacaxi)...
No Japão o Saquê feito da fermentação do arroz...
E, é claro, no Brasil a Pinga feita da fermentação da cana de açucar e conhecida mundialmente pela confecção da Caipirinha.
Todas elas se sofisticaram com o tempo e é possível achá-las, às vezes, em edições limitadas, envelhecidas em tóneis de carvalho, custando uma verdadeira fortuna.
O maior problema desse tipo de bebida é seu teor alcoólico que, geralmente, é muito alto, variando de 38° a 54°. Por isso, muito cuidado ao degustar!!!! rsrsrs
No Brasil existem várias opções de aguardente e centenas de nomes, mas podemos dizer que a Cachaça é a aguardente da cana de açucar do Brasil e Pinga é seu nome vulgar, popular, ou seja, mais conhecido.
Algumas marcas já alcançaram grandes prêmios e podem ser encontradas nas melhores lojas do Brasil e do mundo.
Eu adoro esta ai de cima, a "Espírito de Minas". Ela tem um aroma super diferente, leve, macia na boca e, com frutas como: Lima da Pérsia, Pitanga, Uvaia, entre outras, é possível fazer uma caipirinha maravilhosa, sem falar nas batidas. Hummm deliciiiia!!!
4 comentários:
Ai ai ai...
rs
Alessandra
http://cozinhadaleca.blogspot.com/
rrsrsr delicia né Ale?? rsrsr bjs
Ana, confesso que uma caipirinha de saquê vai muito bem, sempre!
Aproveito para te convidar à participar do sorteio lá no meu blog, o Gourmandisme: uma cesta de produtos Hershey's!! beijos
Bruna, já passei por lá!!! bjs e obrigada!!!
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