quinta-feira, 14 de julho de 2011

Certo e errado


Não sou homofóbica e não me considero uma pessoa puritana, mas sou a favor da construção familiar onde o homem é o HOMEM e onde a mulher é a MULHER. Onde os filhos são frutos desse amor feminino/masculino independente de vir dessa mulher ou de outra que lhe cede as responsabilidades da maternidade.
Eu fico triste quando vejo uma geração toda de novos “garotos e garotas” acharem normalíssima a relação homossexual, onde não existem limites sociais e até mesmo de conduta e pudor, tendo em vista que é possível encontrar casais na rua se beijando e se acariciando, como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Falta religiosidade, falta Deus!!
Geramos filhos, hoje, que não sabem mais discernir o certo do errado e que diariamente, assistem e acessam, através de TV e internet, pacotes de promiscuidade hetero e homossexuais desabando nossos castelos de educação e ética. 
Parece que a relação homossexual virou moda e é possível ver em cada novela, cada filme ou série um casal num relacionamento desses.
A culpa é de quem? Dos pais? Da sociedade? De quem publica ou posta tal assunto?
Meu marido acha engraçado quando comento sobre uma matéria que ouvi no rádio, há alguns anos atrás, onde um psicanalista Francês, que não me lembrarei do nome, dizia que em 10 anos todos os seres humanos seriam gays. Pode até ser engraçado, mas acredito que um psicanalista que levanta uma questão como essas tem que ter um estudo bem formulado a respeito disso e deve saber do que está falando.
Mais uma vez, quero deixar claro que não sou contra nem a favor. Na realidade, sou a favor do AMOR, mas do amor respeitoso, do amor discreto, do amor verdadeiro, que não choca, não intimida, que traz frutos e ajudam na construção de um ser humano melhor.
Como disse um político de Brasília dia desses no Jornal Nacional (logo após a parada gay): “tenho o direito de dizer que sou contra sem ter que ser punido por isso”. Tenho que concordar com ele, pois se vivemos em uma sociedade democrática, temos o direito de ser contra ou a favor qualquer tipo de movimentação social.
Por isso me dou o direito de dizer que fico triste quando vejo casais homossexuais adotando crianças e fazendo uma bagunça tremenda na cabeçinha das coitadas: quem é o pai? quem é a mãe?, ou, pior, meus dois pais, minhas duas mães.
Meu Deus se isso tudo estiver certo nos mande um sinal, faça com que nos tornemos mais tolerantes e menos preconceituosos, porém se estiver errado, tenha piedade de nós e faça com que o ser humano enxergue a coisa com claridade, sem a necessidade de outro “tsunami” da saúde, como foi a AIDS, onde foi claro o aviso de: “PAREM LOGO COM ISSO”.

7 comentários:

YES we Cooking disse...

Oi Ana, vi esse vídeo hoje e acho que tem tudo a ver com esse seu post, veja como são as coisas: http://www.youtube.com/watch?v=i1jjNCwSk8U&feature=youtu.be
Beijão! Cecilia

Valéria disse...

Oi Ana!
Hoje está se formando uma sociedade dita democrática muito confusa. Opinar está cada vez mais difícil sem se seja tachado disso ou daquilo ou ser ameaçado de um processo. Os valores estão de cabeça para baixo no mundo homo e hetero, é uma pena.

Beijos!

Ana Falletti disse...

Oi Ciça assisti o video que vc mandou... é isso ai.... parece loucura né??? olha só o que estamos fazendo com a cabeça dessa molecada... é triste!!!

Ana Falletti disse...

Valéria obrigada pela visita... é triste né??? e a gente se sente impotente perante isso tudo... bjs

Adriana Gonçalves de Oliveira disse...

Ana, apesar de não concordar com algumas partes do seu texto eu acho muito interessante quando somos capazes de nos expor honestamente, afinal vivemos em uma sociedade de máscaras. Parabéns por sua sinceridade! Adorei esta parte:
"Na realidade, sou a favor do AMOR, mas do amor respeitoso, do amor discreto, do amor verdadeiro, que não choca, não intimida, que traz frutos e ajudam na construção de um ser humano melhor".

Um abraço

Ana Falletti disse...

Obrigada Adriana!!! bjs

Anônimo disse...

Nada é certo ou errado desde que não agrida, ofenda ou machuque a quem quer que seja.

Com respeito ao próximo temos que aceitar quaisquer opções. Ofensa e agressão NUNCA.

Não defendo homossexuais, não sou um. Mas a liberdade eu defendo, de corpo e alma.

Entre héteros ou homo, acho que as manifestações de carinho devem ser de um para o outro, íntimas, não explícitas.

Qualquer apologia, incluo além de sexo religião, deve ser sempre evitada. Você cita deus, quem é ele?

Entenda que concordo plenamente com a Senhora quando diz que não deve ser propagado e muito menos incentivado.

Acho que ai está o cerne da questão: aceitar é muito diferente de, digamos assim, propangandear, vender como coisa boa.

Que cada um de nós faça sua escolha, com base em nossa educação e formação. E principalmente que possamos educar e formar.

Sejamos tolerantes, é odiosa a apologia ao homossexualismo, mas muito pior é a agressão a quem quer que seja.

Como Hétero (com H maiúsculo, notou?) que sou, te peço que pegue leve nesta causa. Lembre que cortaram a orelha de um pai que abraçava o filho. Se não soubermos lidar com isto outros animais como o que fez isto surgirão.

Beijos